terça-feira, 6 de maio de 2014

Cristãos são crucificados na Síria por não renunciar fé Cristã.

A nova fase da revolta popular na Síria mostra sua face mais tenebrosa. O que parecia ser a luta contra um governo tirano está caindo por terra, diante das perseguições e assassinatos indiscriminados de cristãos por toda área de conflito. Aos olhos do ocidente o que poderia representar o bom vento da democracia se transformou numa terrível tempestade de intolerância e ódio religioso. Se no desenvolvimento dos combates os cristãos estão sendo mortos desta forma o que acontecerá quando aqueles que promovem esse banho de sangue chegarem ao poder? Que Deus proteja e console seu povo e como Senhor da História dirija todos esses acontecimentos para um propósito melhor.
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De acordo com a irmã Raghid, que atualmente vive na França, a freira que assumiu funções como diretora da escola do [?], em Damasco, na Síria, relata que “em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate (propina para não serem mortos)”.

 “Por não renunciar à sua fé, os cristãos sofreram o martírio (morte, tormentos sofridos pela fé). E o martírio é realizado de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada”. “Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco”, relatou.

 De acordo com Raghid, após os massacres, os jihadistas (grupo extremista islâmico) degolam as vitimas para”pegar a cabeça para jogar futebol com elas”, e em situações desumanas também chegam a tirar bebês das mulheres grávidas para os pendurarem em árvores com o seus próprios cordões umbilicais, afirmou a freira.

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