Tesouro encontrado em lixeira

07/08/2013 - 09:45

Diretor do Cafetorah

Lata de lixo histórica

Pesquisadores da Autoridade de Antiguidades e da Universidade de Tel-Aviv em Israel descobriram 400 moedas bizantinas, 200 lâmpadas de azeite em estilo Samaritano, anel antigo com inscrição mágicas e jóias de ouro em uma lixeira bizantina.

As escavações arqueológicas realizadas pela Universidade de Tel-Aviv e a Autoridade das Antiguidades de Israel estavam fazendo um levantamento para uma obram entre Shmaryahu e Rishpon, não muito distante de Tel-Aviv, para expandir a cidade de Herzliya - o proejeto de pesquisa financiado Autoridade das Terras de Israel, levou ao descoberta do tesouro misterioso arqueológico.

A escavação foi realizada na região agrícola da antiga cidade de Apolônia -. Arsaf localizado a leste do local, e foram, entre outras, feitas muitas descobertas do período bizantino tardio (V, VI e VII séculos DC). Os aterfatos estavam entre instalações para o processamento de produtos agrícolas, tais como prensas, e, talvez, os restos de uma tela, e os restos de paredes que parecem ter sido parte dos edifícios de serviços destinados a atender a agricultura local.

Segundo o professor Oren Tal de Tel-Aviv e Moshe Ajami Autoridade de Antiguidades de Israel, "A descoberta é intrigante em uma série de poços de lixo bizantinos, que tem um diâmetro superior a 30 metros, e os resultados das cerâmicas (potes, panelas, mesa e luz), recipientes de vidro, resíduos da indústria de vidro, e ossos de animais, entre as múltiplas rachaduras se descobriu um grande buraco de detritos, apareceu uma grande quantidade de artefatos são utilizáveis, a sua presença no lixo levanta muitas questões, entre outras como foram parar ali mais de 400 moedas bizantinas. uma moeda de ouro, 200 lâmpadas Samaritanas completas e intactos (incluindo aquelas que não haviam sido utilizadas); anéis e jóias de ouro, entre as jóias um anel notável octogonal, em cada faceta, partes versos do Pentateuco Samaritano escrito em Hebraico Samaritano (por exemplo, em um lado lê-se: O Nome do Senhor, de outro lado: o Senhor é Um, e assim por diante), em uma pesquisa se concluiu que os samaritanos têm uma dúzia de anéis que são conhecidos na literatura, e este anel é um complemento importante para a comunidade.

O sítio de Tel Arsuf ou Arsaf foi usado muitas vezes como área agrícola, a oeste da área de escavação do Parque Nacional de Apollonia. O local da escavação atual completa a imagem da cidade Apollonia - Arsof, como revelada nas escavações no passado.

As escavações no Parque Nacional de Apollonia estão ocorrendo desde os anos 50 até hoje, e mostram que o local foi habitado continuamente por mais de 1.000 anos - a partir do período persa (século VI AC) até o final do período dos cruzados (século 7 DC). A maioria dos achados em Apollonia são achados arquitetônicos romanos, é um castelo de frente para o mar, com um pátio, um corredor fora dos quartos que cercam todos os lados do peristilo (pátio). Durante o período bizantino posterior, Sozosh (Apolônia) tinha cerca de 280 hectares. Entre as conclusões das pesquisas, a igreja e os distritos industriais de prensas, prensas, foram rebocadas e preparados os fornos para a produção de vidro bruto, e os habitantes eram cristãos e samaritanos também. O Califa da linha Umayyad conhecido como Abdul Malik (705-685) cercou Arsaf por um muro. Depois de um período da cerco, em que havia clérigos muçulmanos. No ano de 1101 DC o local caiu nas mãos dos cruzados. Em meados do século XII - a antiga família aristocrática, disse que o antigo local dos cruzados tornou-se o centro de uma trama ("Signoria") feudal. O estabelecimento de um forte no local começou em 1241 DC, e em 1261 foi dado o controle da fortaleza, a cidade e a herança de Arsuf (Arsur) aos Cavaleiros Hospitalários. No final do período mameluco, após o cerco entre março e abril 1265 DC, eles destruíram a cidade fortificada e o castelo no norte, e o local não foi reconstruído até os dias de hoje, o Estado de Israel desenvolveu no Local o Parque Nacional de Apollonia.