segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A morte

Recentemente folheando a revista National Geographic (2009, p.10-11), me deparei com uma imagem bem significativa sobre o tema morte. A foto apresentava a seguinte legenda: “No centro de Resgate de chipanzés Sanaga-yong, um bando de residente em luto observa Dorothy – fêmea querida morta com quase 50 anos por insuficiência cardíaca – ser levada ao sepultamento.”

Como a morte é impactante para os seres vivos. Na verdade a morte não pertencia ao mundo criado por Deus em sua origem. Ela como a bíblia nos fala foi fruto do pecado (Rm5. 12). Vejamos:

“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.”

Foi por meio da desobediência do homem que a morte passou como herança maldita a toda espécie e por que não dizer a todos integrantes da fauna e flora do nosso planeta. O apostolo Paulo tratando deste tema afirma:

“Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.”

Tanto a natureza como os homens atingidos pelo pecado esperam a redenção que provém de Cristo. O homem foi criado sem tomar conhecimento da morte, agora que ela faz parte do nosso dia-a-dia fica difícil aceitá-la. Daí, não me surpreender com a imagem dos chipanzés se apertando ao lado de uma cerca para se despedir de sua querida Dorothy. Essa dor também é nossa.

Se a palavra de Deus se limitasse apenas a explicar como a morte passou a fazer parte da natureza humana sem apresentar uma solução para esse problema, estaríamos em grandes dificuldades. Contudo, ela vai adiante e mostra uma saída.

A bíblia nos fala que após a morte o corpo volta ao pó do qual foi criado e o espírito a Deus (Gn 3.19), bem como nos ensina que Jesus Cristo morreu para destruir o poder da morte (Hb 2.9; Ap 1.18), para reconciliar os pecadores com Deus (Rm 5.10) e garantir para eles a ressurreição do corpo (1 Co 15). Para que essa verdade seja uma realidade em nossa vida é necessário crer no Senhor para alcançar a salvação eterna (Jo 3.16-18; Ap 2.11; 20.6).

E você meu irmão da distância, está preparado para a realidade da morte? Caso responda não ou tenha dúvida leia os versos abaixo e tome uma atitude. Aceite a Jesus como seu Senhor e salvador e sinta a paz de Deus inundar o teu coração.

Gêneses 3.19

No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

Hebreus 2.9

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.

Apocalipse 1.18

E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.

Rm 5.10

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

João 3.16-18; Apocalipse 2.11; 20.6

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.

Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.

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